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Os estereótipos ou influências pela opinião dos outros nos RH?

Por: Vanessa Ferreira

O medo de arriscar está enraizado na cultura portuguesa. É comum veres pessoas que vivem acorrentadas a estereótipos ou influenciados pela opinião dos outros?

Normalmente, o mercado de trabalho é também extremamente condicionado pelo “cargo”/ título instituído, e até é frequente procurar profissões que confiram um status associado.

Certo ou errado?

No entanto, no contexto laboral, existem várias razões que nos fazem querer mudar. A ambição de novos contextos empresariais, por questões financeiras, ou até pela simples razão de uma melhoria de qualidade de vida são muitas das razões que nos podem levar ao ímpeto de nos fazer desafiar.

No entanto, o medo do incerto, o tal medo de arriscar, muitas vezes associado à opinião dos outros, condiciona a nossa decisão e acaba por minar as novas oportunidades a outras profissões que provavelmente nos fariam mais felizes.

Diz-se que só saindo da nossa zona de conforto nos permite crescer, quer no campo profissional como pessoal. Adotamos um comportamento que nos coloca numa situação acomodada ceifando as possibilidades de outras oportunidades darem certo só pelo medo de arriscar e não acreditarmos no nosso valor.

Porém, acredito que a nossa Vida começa no momento que termina a nossa zona de conforto.

“O TEU SUCESSO DEPENDE DE TI”

É utopia encontrar uma profissão que se adeque 100% ao que somos ou ao que ambicionamos. Não existe.

Para uma profissão que nos permita alcançar os resultados que pretendemos, aquela remuneração atrativa que nos permita aceder aos nossos sonhos e principalmente à estabilidade profissional e financeira que ambicionamos, acabamos sempre por pensar nos Gestores de empresas/empreendedores donos do seu próprio negócio.

No entanto, ser dono do seu próprio negócio requer investimentos iniciais, muitos deles avultados, que condiciona a decisão de os colocar em prática e muitas das vezes ter de colocar essa ambição “na prateleira, emoldurada e a ganhar pó”…

Apesar das dificuldades e falta de incentivos no empreendedorismo nacional, existem ainda setores em crescimento com condições atrativas, permitindo aos seus parceiros e consultores a possibilidade de gerirem o seu tempo, expectativas e ambições, enquanto têm o conforto de ter uma empresa sólida por trás, o seu apoio, suporte e um retorno financeiro elevado.

O setor energético é um deles.

O mercado energético em Portugal está em franca expansão, permite rendimentos altos e oferece serviços essenciais para a população em geral, desde as necessidades de grandes indústrias e pequenas e médias empresas, como as do consumidor particular.

(afinal de contas todos nós precisamos de luz e gás para viver).

É, por isso, muito atrativo para diferentes tipos de profissionais.

Sim, é natural haver o estigma do título ou cargo associado. É natural não se identificar com a imagem projetada de alguns consultores ou outros parceiros dentro da mesma área de negócio. Há, assim como noutras áreas (mas com menos exposição), culturas corporativas distintas, missões e valores diferentes, e que resultam num preconceito para com a profissão consultor energético.

(PRE)CONCEITOS SOBRE O CONSULTOR ENERGÉTICO

À boleia dos (pre)conceitos sobre ser consultor energético, lanço em forma de desafio, que responda às seguintes questões:

  1. O seu atual emprego oferece-lhe realização pessoal?
  2. Acha que tem o equilíbrio ideal entre vida profissional e vida pessoal?
  3. Quais são os frutos de toda a sua dedicação? Sempre que acrescem tarefas e/ou responsabilidades aumentam-lhe o salário? – A remuneração no setor energético pode ser bastante elevada e o empenho e investimento de tempo têm um resultado direto nos seus rendimentos.
  4. Conhece a razão das tarefas que faz e como essas atividades são influenciadas e influenciam o mercado? – O consultor energético gere o seu tempo e organiza as suas atividades para atingir os objetivos que definiu para si.
  5. Nunca sentiu que estava a “trabalhar para aquecer”, porque se encontrava em estruturas corporativas muito rígidas em que o seu trabalho era frequentemente esquecido ou não valorizado? Essas horas intermináveis e em vão agora não existem, são suas.
  6. Trabalhar por conta de outrem é sempre visto como mais seguro. Mas, e se invertermos o raciocínio? Os gestores tomam decisões que definem a saúde financeira da empresa e o seu crescimento e, por vezes, existem decisões que afetam salários, a continuação na empresa, o número de horas no local de trabalho, etc.

Muitas destas questões vão fazer a diferença na gestão do seu tempo e, por consequência, no seu sucesso. Portanto, não tome decisões precipitadas e, caso precise de ajuda, pode sempre entrar em contacto connosco.

Gostava de trabalhar connosco?

Na Gotmink o nosso CEO Nuno Miranda tem um lema: “Na Gotmink como na vida pessoal acredito que só devemos estar onde somos felizes. Para isso temos de encarar todos os desafios com ambição, positivismo, trabalho e humildade.

Somos uma empresa preocupada em providenciar excelentes resultados aos nossos clientes e uma segunda casa a quem connosco trabalha, desde colaboradores internos a parceiros.”

Na Gotmink temos um perfil de consultor bem definido e consideramos essencial que cada consultor consiga usufruir ao máximo de todas as ferramentas disponibilizadas, tornando-os profissionais de sucesso.

Cada consultor é assessorado pela nossa equipa de Direção Comercial, Departamento de Recrutamento e Seleção, Departamento Financeiro, assistentes de BackOffice e Departamento de Marketing de forma a se especializarem no sector energético tornando-os profissionais de excelência.

Este é um só um dos muitos serviços que a equipa da Gotmink disponibiliza, gratuitamente, aos seus consultores, por acreditar que só com um serviço de excelência é possível atingir o nível de compromisso garantido aos seus parceiros e clientes.

Vem fazer parte da nossa equipa e envia-nos a tua candidatura, indicando a localização à qual te estás a candidatar (sede Lisboa, Porto, Aveiro ou Viseu).

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